quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Linguagem Cabocla

Exposição marca os 50 anos fundação Fulbright no Brasil.

Os fatos mais marcantes na história do Brasil e dos Estados unidos agora podem ser vistos bem de pertinho numa exposição que esta acontecendo na Casa de Cultura IVAN Marrocos aqui em Porto Velho. A exposição que é promovida pela embaixada Americana tem como propósito comemorar os 50 anos do Programa FULBRIGHT no país.
A relação entre o Brasil e os Estados Unidos é antiga e marcada por momentos de maior e menor proximidade. Os pontos em comum são inúmeros, dentre os quais a diversidade dos povos.

As diferenças étnicas, o desembarque de imigrantes na estação do Brás em São Paulo em 1907, e em Nova York, o Brasil e os Estados Unidos dos Negros, a política da construção, a política do complô, da audácia e da corrupção.Os momentos mais marcantes entre os dois países retratados no nocaute visual.Ao todo são 126 imagens coloridas e em preto e branco.
Foram escolhidas através de uma pesquisa minuciosa, nos arquivos de jornais impressos Brasileiros e Americanos, além de museus, institutos, e agencias de noticias: Como a Reuters e Associented Press. 17 delas foram premiadas, com o prêmio Pulitzer, Esso, e Word Press. As fotos já passaram por 13 capitais, agora estão em Porto Velho. Quem vier à exposição “Impressão Visual” que comemora os “50 anos da comissão FULBRIGHT” no segundo piso da casa de Cultura IVAN Marrocos até o dia 26 de abril, vai poder conferir, por exemplo, as quedas dos presidentes NIXON E COLLOR, o movimento das diretas no Brasil, e dos Direitos Civis nos Estados Unidos, o assassinato de JOHN KENNEDY, a americana Rose KASMIR confrontando a guarda nacional durante manifestação contraria a guerra do Vietnã. Esta marcha que aconteceu em frente ao Pentágono em 1967 contribuiu para a mudança da opinião pública em relação à guerra.
No meio ambiente: o retrato de milhares de metros cúbicos de árvores transformadas em tapetes nos rios da Amazônia. De todas a que chamou a atenção da engenheira foi o olhar do índio Yanomami e do índio sentado Arikara.

“Realmente o olhar me impressiona”, diz a engenheira Gina Mota. Outro foco da mostra e promover a compreensão entre os povos de modo a evitar que catástrofes ou incidentes como os vistos nas imagens venham a se repetir no futuro.

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