Amigos pelo trabalho e pela arte
Uma amizade unida através da arte. Assim pode ser definida a história entre os pintores Gilson Castro e Frank Cardoso. Eles ganham a vida pintando quadros e os vendendo em exposições e nas principais esquinas de Porto Velho. Autodidatas, adotaram a arte da pintura como meio de sobrevivência e hoje tem seus trabalhos reconhecidos. Paisagistas de coração eles adotaram a Praça das Caixas D’água, também conhecidas como Três Marias, como um dos principais pontos de inspiração para o trabalho.
Piauiense com coração rondoniense Gilson Castro nasceu na cidade de Teresina, no estado do Piauí, mas adotou Rondônia como terra de coração e escolheu a cidade de Porto Velho para mostrar seu talento através da pintura. Castro disse que começou a fazer desenhos ainda quando criança, apenas usando lápis. Seus pais e professores logo perceberam seu talento incomum.
Dono de traços invejáveis, Castro se convenceu que dominava a arte da pintura e começou a passar para as telas todas as idéias de seu imaginário. O piauiense disse que se enquadra como um pintor paisagista abstrato.
Depois de convencer os “críticos” da qualidade de seu trabalho, Gilson Castro passou a dar aulas de pintura em tela. Com trabalho reconhecido, não demorou a ver suas obras nas principais exposições do Estado e nas faculdades. Em Porto Velho passou a integrar um grupo seleto de artistas.
Na Casa da Cultura Ivan Marrocos ministrou cursos de desenho e pintura. Depois de sua primeira exposição individual “Mutação da Arte”, fez inúmeras exposições nesse estilo e também coletivas. Hoje acumula a experiência de ter participado de vários seminários culturais. O artista considera o apogeu de sua carreira o convite para ser o 4º elemento da Exposição Amazônia Universo em 4.
Uma amizade unida através da arte. Assim pode ser definida a história entre os pintores Gilson Castro e Frank Cardoso. Eles ganham a vida pintando quadros e os vendendo em exposições e nas principais esquinas de Porto Velho. Autodidatas, adotaram a arte da pintura como meio de sobrevivência e hoje tem seus trabalhos reconhecidos. Paisagistas de coração eles adotaram a Praça das Caixas D’água, também conhecidas como Três Marias, como um dos principais pontos de inspiração para o trabalho.
Piauiense com coração rondoniense Gilson Castro nasceu na cidade de Teresina, no estado do Piauí, mas adotou Rondônia como terra de coração e escolheu a cidade de Porto Velho para mostrar seu talento através da pintura. Castro disse que começou a fazer desenhos ainda quando criança, apenas usando lápis. Seus pais e professores logo perceberam seu talento incomum.
Dono de traços invejáveis, Castro se convenceu que dominava a arte da pintura e começou a passar para as telas todas as idéias de seu imaginário. O piauiense disse que se enquadra como um pintor paisagista abstrato.
Depois de convencer os “críticos” da qualidade de seu trabalho, Gilson Castro passou a dar aulas de pintura em tela. Com trabalho reconhecido, não demorou a ver suas obras nas principais exposições do Estado e nas faculdades. Em Porto Velho passou a integrar um grupo seleto de artistas.
Na Casa da Cultura Ivan Marrocos ministrou cursos de desenho e pintura. Depois de sua primeira exposição individual “Mutação da Arte”, fez inúmeras exposições nesse estilo e também coletivas. Hoje acumula a experiência de ter participado de vários seminários culturais. O artista considera o apogeu de sua carreira o convite para ser o 4º elemento da Exposição Amazônia Universo em 4.
A arte das “Barrancas do Madeira”
Franky Cardoso não esconde suas raízes, pelo contrário, diz com orgulho que nasceu nas “Barrancas do Madeira”, uma alusão àqueles que nascem em comunidades ribeirinhas ao logo do rio Madeira, em Porto Velho. Frank usa justamente este cenário típico da Amazônia para pintar seus quadros. Ele faz questão de dizer: “sou um artista regional”.
O pintor tem como inspiração as paisagens amazônicas retratadas com sentimento leve e amor em seu cotidiano. Começou pintando muros. Com o tempo foi convencido a passar essa arte para as telas. Há seis anos vive apenas da arte da pintura.
Ele conta que, no início era muito difícil vender quadros em Porto Velho. Porém, ressalta que de dois anos para cá as vendas melhoraram bastante e que quase todos os dias vende algum quadro. Na visão do artista, o conceito da população mudou bastante, com relação às pinturas e à qualidade dos trabalhos.
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