O sotaque e expressões que nos levam ao sofisticismo regional
Quem nunca se deparou falando essas expressões: Má rapaz, ta lá, nem com nojo, puxado a balde, maninho, bichinho, vai tu, quem dera, eu hem, que só, ou pai d’égua, Quem é de Porto Velho sabe bem o significado de cada uma delas. Falar desta maneira se tornou hábito entre os portovelhenses. É o português adaptado ao regionalismo caboclo. Culturalismo vocal influenciado pelos vários ciclos econômicos como: a exploração da borracha e do ouro. Resultado das convivências com nordestinhos, mineiros, paranaenses, amazonenses, paraenses, acreanos entre outros. Juntos contribuíram para o surgimento lingüístico local. São por demais as formas de se expressar, que nem mesmo as cidades do interior de Rondônia conseguem acompanhar a velocidade da mudança. É o sofisticismo do vocabulário tendo como seu representante mais fiel, o cantor John Lenor.
“É engraçado e antigo, “ninguém merece” diz o acadêmico do curso de letras português, que mesmo sem saber acabou utilizando outra expressão para responder a pergunta.
Os sotaques têm vida curta deixam de existir com a chegada de um novo vocábulo. O que antes era sucesso nas décadas passadas, hoje se resume a lembranças. Que ainda assim não perdem a graça.
“Nunca esqueci deste termo, má rapaz, foi o primeiro sotaque regional que ouvi assim que desembarque em Porto Velho, há duas décadas, diz a professora de história Maria Teresópolis.
O que dizer então de “maninho de me alma”, que significa maninho de minha alma. A expressão é muito utilizada em Manaus e em Belém, Pará. A proximidade com Porto Velho acabou caindo no gosto local.
“Detesto o termo, principalmente quando me chamam assim. Mesmo não gostando me divertindo com o termo, comenta a advogada Mariana Apucarana.
Tem ainda as expressões do século XXI: só na manhã, ta bom desculpa aí, pega leve, ta pegando pesado, vou te contar. Onde que se ande alguém sempre vai disparar uma nova modinha, que inclusive poderá ser a nova sensação do momento.
“É engraçado e antigo, “ninguém merece” diz o acadêmico do curso de letras português, que mesmo sem saber acabou utilizando outra expressão para responder a pergunta.
Os sotaques têm vida curta deixam de existir com a chegada de um novo vocábulo. O que antes era sucesso nas décadas passadas, hoje se resume a lembranças. Que ainda assim não perdem a graça.
“Nunca esqueci deste termo, má rapaz, foi o primeiro sotaque regional que ouvi assim que desembarque em Porto Velho, há duas décadas, diz a professora de história Maria Teresópolis.
O que dizer então de “maninho de me alma”, que significa maninho de minha alma. A expressão é muito utilizada em Manaus e em Belém, Pará. A proximidade com Porto Velho acabou caindo no gosto local.
“Detesto o termo, principalmente quando me chamam assim. Mesmo não gostando me divertindo com o termo, comenta a advogada Mariana Apucarana.
Tem ainda as expressões do século XXI: só na manhã, ta bom desculpa aí, pega leve, ta pegando pesado, vou te contar. Onde que se ande alguém sempre vai disparar uma nova modinha, que inclusive poderá ser a nova sensação do momento.
GOSTEI DA MATÉRIA.. RI DE +++++++++
ResponderExcluirDÁ HORA...................EMERSON TEM ESSA AINDA..
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